Página da atleta Bia Pulga (patinadora artística)

Conquistas (pódios):
Títulos Sulamericanos: 1 ouro, 6 pratas, 4 bronzes (total 11);
Títulos Interamericanos: 3 ouros, 2 pratas, 2 bronzes (total 7);
Títulos Panamericanos: 5 ouros, 1 prata (total 6);
Títulos Mercosul: 3 ouros (total 3);
Títulos Brasileiros: 15 ouros, 7 pratas, 13 bronzes (total 34);
Títulos Paulistas: 26 ouros, 8 pratas, 12 bronzes (total 46);
Títulos Regionais (categorias de base): 1 ouro, 2 pratas (total 3);
Título interno (Sociedade Esportiva Palmeiras): 1 prata (total 1).

Estatísticas:
Títulos internacionais: 12 ouros, 9 pratas, 6 bronzes (total 27);
Títulos internos: 42 ouros, 18 pratas, 25 bronzes (total 85).

Totais: 54 ouros, 27 pratas, 31 bronzes (total 112 títulos).


Alguns vídeos lá embaixo, no final da página.



quinta-feira, 26 de maio de 2011

Reportagem de 2010 no Blog da Folhinha (Jornal Folha de São Paulo de 30/4/2010)

23/04/2010

Arte sobre rodas

Foto Patricia Stavis/Folha Imagem

Beatriz Machini Erenberg, 10
Amanhã você confere na Folhinha uma reportagem especial sobre os patins, que estão de volta à moda e aos pés das crianças.
Existem várias modalidades de patinação: hóquei, in-line vertical, patinação de velocidade e artística.
Esta última foi a escolhida, há três anos, por Beatriz Machini Erenberg, 10. Esta atleta mirim da Sociedade Esportiva Palmeiras é tão boa para sua idade que compete na categoria das meninas de 14 anos. "Eu treino segunda, terça, quinta e domingo", diz. Mas não para por aí. Em casa, Beatriz joga patinação no vídeo game e brinca com a Barbie patinadora.
Giulia Fanti Haddad, 10, é outra patinadora de destaque da equipe palmeirense. Ela ficou em primeiro lugar no Campeonato Brasileiro de Patinação Artística que aconteceu em abril, no Rio de Janei­ro.

Pratica patinação artística há oito anos por influência da mãe, que também é patinadora. E explica que, apesar de patinar há oito anos, não usa patins in-line. "Te­nho medo de cair. É mais difícil de me equilibrar. Acho o de gelo mais fácil. Não faço com o patins de gelo tudo o que eu faço com de rodas, mas já sou melhor do que no in-line." E para complementar a patinação, Giulia faz balé e aula de circo. Ela tem um motivo especial para tanto esforço: "quero ser patinadora profissional e técnica de patinação."

Os meninos
Caio Freire, 11, também adora patins, mas para jogar outro esporte. Fissurado em hóquei, Caio trocou a chuteira pelas rodinhas. E apesar de estar acostumado a fazer gols, o que achou mais difícil nes­se esporte "foi chutar a gol, porque tem que ser com o sticker, uma espécie de bastão. No início jogava o puck (o disco) baixo e o goleiro defendia. Deu um desânimo." Jogando há dois anos, Caio confessa: "Hoje sou viciado em hóquei."
Júlio Leme, 10, é companheiro de Caio no time da Associação Atlética Banco do Brasil. Ele conta que até experimentou os patins em pistas de skate, mas preferiu andar sobre rodas dentro da quadra de hóquei. "Eu tinha dois patins, um normal para usar na rua e o de hóquei. Eu doei um. Agora só ando de patins na hora de jogar. Não posso usar pelo clube, senão as rodinhas estragam", conta.

Escrito por Paula Thomaz às 09h40

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